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Balançando a caneta: o fim de uma história

Primeiramente, boa Metropolitano-feira a todos! Acabou. Apesar de todos os deslizes, ontem foi o…

por Sidney Silva
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Primeiramente, boa Metropolitano-feira a todos!

Acabou. Apesar de todos os deslizes, ontem foi o fim de uma das melhores campanhas do Brusque no campeonato catarinense nos últimos anos. O time que já surpreendeu no ano passado, inicialmente fez um primeiro turno espetacular, brigando com o Avaí pela ponta da tabela, mas não conseguiu. Deu umas vaciladas na segunda metade do campeonato, mas não deixou de orgulhar os torcedores.

Passou duas vezes pelo Fregêsrense, derrotou o rival na frente da torcida, fez bonito contra a Chape em casa e fez um jogaço contra o Criciúma que terminou com oito gols – arrisco-me a classificar aquele jogo como o melhor do campeonato, em 2017.

O marreco iniciou a última rodada com um desejo: a vaga na Copa do Brasil de 2018. Para isso, entretanto, precisaria vencer o Joinville na Arena (a casa deles, que é quase nossa, afinal, são dois títulos lá dentro) e torcer por uma derrota do Criciúma diante da Chape, ou pelo menos um empate.

Brusque fez a sua parte e com um gol de Leilson venceu o JEC por 1 a 0, fazendo um dos melhores jogos do campeonato. Rapaz, foi drible pra cá e pra lá, foi um ataque cardíaco por minuto, era “UUUUH” daqui e “QUASEEE” de lá. Noventa minutos de “vamos, Brusque!”. A zebra aconteceu no sul do estado, com um gol do Criciúma na etapa final do jogo. “Que naba!”, disseram uns amigos.

A vaga na Copa do Brasil “foi-se por água abaixo no Itajaí Mirim”, como diz o outro, mas não desanima, marrecada, temos a série D e pelo menos disputaremos a primeira divisão do Catarinão ano que vem, diferente de certos times por aí…