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2018: um ano de dificuldades para o Futsal Guarani

2018 foi um ano de mudanças e adaptações para as equipes de rendimento do Futsal Guarani. Após alterações feitas pela diretoria, em janeiro de 2018, apenas sócios do clube brusquense puderam participar das escolinhas, limitando o material humano disponível e trazendo algumas dificuldades no transcorrer dos últimos meses.

por Sidney Silva
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2018 foi um ano de mudanças e adaptações para as equipes de rendimento do Futsal Guarani. Após alterações feitas pela diretoria, em janeiro de 2018, apenas sócios do clube brusquense puderam participar das escolinhas, limitando o material humano disponível e trazendo algumas dificuldades no transcorrer dos últimos meses.

Para fazer um balanço sobre as atividades realizadas no período, EsporteSC entrevistou José Carlos Torresani, o Zé Carlos, treinador das categorias de base da entidade. Para ele, apesar de tudo, foi um bom ano de trabalho junto com os pequenos atletas.

“Essa parte de material humano com certeza deu uma queda. Em cima dessa mudança de filosofia que houve, a gente, em reuniões, resolveu dar uma diminuída na participação em competições, até para dar uma equilibrada boa na parte financeira”, ressalta José. “No último ano jogamos muitas competições, com um custo bem alto. Por isso, em 2018 Jogamos apenas a Copa Catarinense, no início do ano, e só viemos a disputar outro torneio agora nos últimos meses, que é o 6º Circuito FUBE de Futsal Menor”.

Se no início da temporada, o desempenho das equipes do Futsal Guarani não foi dos melhores, com eliminações já no início da Copa, no Circuito FUBE a história foi diferente. Tanto na categoria Sub 8, quanto na Sub 10 e Sub 12, os brusquenses conquistaram o vice-campeonato.”Apesar de não termos conseguido nenhum título, chegamos às três finais. Na Copa Catarinense, o nível era muito alto e infelizmente não passamos da segunda fase”, continua Zé Carlos.

Planos para 2019

O foco para os próximos meses é prestigiar a atual categoria Sub 8, que se transforma em Sub 9 a partir de 1º de janeiro. Conforme o treinador, a ideia é participar do maior número de competições possível, o contrário do que ocorreu no ano de 2018.

“Tanto eu quanto os pais e os atletas sentimos falta destas participações. Quanto as categorias maiores, vamos estar conversando com os pais para definir alguns aspectos. De certeza mesmo é esse foco no Sub 9. Todos já estamos bem empenhados na busca de parceiros para os torneios de 2019”, finaliza.