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Coluna Personalidades do Esporte: Arno Guilherme Fuchs (Lico)

ARNO GUILHERME FUCHS, o popular LICO: Filho do saudoso Ervino Fuchs e Edeltrudes Steffen Fuchs; natural de Brusque, nascido aos 08.08.53; casado com Jusemar Steffen Fuschs, tendo duas filhas: Carine e Priscila. Torce para tricolor brusquense e pelo Mengo.

por Redação
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O entrevistado dessa semana é ARNO GUILHERME FUCHS, o popular LICO: Filho do saudoso Ervino Fuchs e Edeltrudes Steffen Fuchs; natural de Brusque, nascido aos 08.08.53; casado com Jusemar Steffen Fuschs, tendo duas filhas: Carine e Priscila. Torce para tricolor brusquense e pelo Mengo.

Como foi a sua infância?

Como a maioria dos garotos daquela época, era futebol, tomava banho de cachoeira, caçava e freqüentava o Alberto Torres, cursando o Primário. 

Sonho de criança?

Ser jogador de futebol e caminhoneiro.

E a juventude?

Continuei estudando no Alberto Torres, tendo terminado o segundo grau, praticava futebol, desfrutava da cachoeira e namorava.Equipes em que atuou?

Equipes em que atuou?

Iniciei com 10 anos no 1 de junho de Bateas. Em 73, fui para o Paysandu, quando o saudoso Arno Carlos Gracher adquiriu meu passe para integrar o elenco do tricolor da Lauro Muller –CACR. Em meados de 78, fui emprestado ao Bahia, tendo permanecido lá por uns seis meses, retornei ao CACR. Em 79, fui para o Avaí, disputar o Roberto Gomes Pedrosa, também por uns seis meses e retornei novamente ao CACR, sendo que em maio de 80, fui para o São Bento de Sorocaba, disputar o Campeonato Paulista da Primeira Divisão, permanecendo lá por duas temporadas, retornando novamente ao Vovô do futebol catarinense e, em 84 encerrei a carreira.

Posição em que atuava?

Lateral direito.

Títulos obtidos?

Campeão Baiano em 78.

Gol inesquecível?

Foi um gol anotado lá pelos 41 minutos da etapa final, no Orlando Scarpelli, contra o Avaí, pelo Campeonato Catarinense, possibilitando a vitória por 1 x 0. Ressalte-se, que havia casado no sábado e o pessoal ficou festando e durante as festividades e o saudoso Nilo Debrassi foi me buscar para a concentração. O pessoal continuou festando até eu retornar da capital. A festa ficou mais alegre pela vitória e pelo gol consignado por mim.

Vitória memorável?

Foi a partida contra o Guarani de São Miguel do Oeste, jogo de abertura do Catarinense, pelos 40 minutos dos segundo tempo, que nos deu a vitória por 1 x 0. Sai comemorando na direção do alambrado e meu saudoso pai, que estava encostado no alambrado, chegando a fazer um corte no nariz dele.

Derrota que ficou atravessada?

Foi uma partida entre o CACR e o Paysandu, estava num dia infeliz e nervoso, tendo inclusive cometido uma penalidade máxima; o treinador, Natanael Ferreira, me substituiu , prevendo uma possível expulsão.

Grandes dirigentes?

O saudoso Nilo Debrassi.

Grandes treinadores?

Joel Castro Flores (CACR em 76) e Zezé Moreira (no Bahia em 78).

Árbitros?

Dalmo Bozzano e José Carlos Bezerra.

Grandes atletas com quem atuou?

Destacaria entre tantos: no Paysandu: Dino, Edson Cardoso (in memoriam), Mica Mattiolli e, Reni; no CACR: Messias, Jairzinho, Ronaldo (goleiro), Almir, Niltinho e Ricardo Hoffmann; no Bahia: Fito, Douglas e Baiaco; no São Bento de Sorocaba: Márcio (goleiro), Dodô, Serelepe e Gatãozinho; no Avaí: Orivaldo e Veneza.

Alegria?

O nascimento das duas filhas: Carine e Priscila e das três netas: Alícia, Amanda e Larissa.

Tristeza?

A perda do pai Ervino, do sogro Harry Steffen e da sogra Isolete, registrando que o falecimento da sogra ocorreu quando atuava pelo Bahia

Uma palhinha da vida profissional?

Além do futebol, trabalhei na Intelba, na Krieger, tendo iniciado como auxiliar de cobrança e depois, passei a Motorista; depois na Trichê, em seguida, na Aradefe, em ambas, como Motorista e, obtive o benefício previdenciário em 29.05.09.