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Coluna Personalidades do Esporte: Isaías Gamba

O entrevistado desta semana é Isaías Gamba, filho dos saudosos Carlos e Olga Gamba; 9 irmãos: Isaías, Ademir (in memoriam), Moacir, Carlos Rogério, Marlene (in memoriam), Irlanda, Rosália, Vilma, e Iria; cônjuge: Ivana Schwartz (irmã de Inácio Schwartz); três filhas: Inara (Jeferson Garcia) Bianca (Edésio Dehlagne) e Bruna; dois netos: João Carlos G. Garcia e Antônio G. Dehlagne. Torce para o Brusque, Botafogo e Palmeiras.

por Redação
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Coluna Personalidades do Esporte: Por Luiz Gianesini

O entrevistado desta semana é Isaías Gamba, filho dos saudosos Carlos e Olga Gamba; 9 irmãos: Isaías, Ademir (in memoriam), Moacir, Carlos Rogério, Marlene (in memoriam), Irlanda, Rosália, Vilma, e Iria; cônjugeIvana Schwartz (irmã de Inácio Schwartz); três filhas: Inara (Jeferson Garcia) Bianca (Edésio Dehlagne)  e Bruna; dois netos: João Carlos G. Garcia e Antônio G. Dehlagne. Torce para o Brusque, Botafogo e Palmeiras.

Equipes em que atuou?
Atuei no sete do Zantão de lateral direito de 72 a 79

Vitória memorável?
Em 73, decisão do campeonato de Bairros – no estádio Augusto Bauer na final contra o São Luiz, decidimos o segundo turno, pois já havíamos sagrado campeões do primeiro turno – vencemos por 4 a 1, e em 79, no Municipal da Liga, num sábado à noite, contra o Brilhante, quando vencemos por 1 a 0, também no Augusto Bauer

Derrota que ficou atravessada?
Foi a derrota para o Santa Luzia – na Copa Arizona – realizada no estádio Cônsul Carlos Renaux (Paysandu), quando  perdemos a partida; estávamos vencendo até o finalzinho, contudo, numa falta bem cobrada, o Marinho Vieira cobrou e com a colaboração do saudoso Pinto marcou o gol de empate que levou a partida a ser decidida por penalidade máxima, quando perdemos feio. Se tivéssemos vencido iríamos enfrentar o Amazonas de Blumenau na disputa do título. A partida foi apitada por Getúlio José da Silva, que estava no início de sua trajetória no apito. 

Fato que marcou? 
Na partida de entrega de faixas o Vladimir Appel, saudosos Darci Pruner e Dorval Vieira, me levaram para o Paysandu e me convidaram para vestir a jaqueta alviverde. Lá, pelos idos de 74 a 75, atuei num amistoso sem graça contra o Palmeiras de Blumenau – como quebrei o braço – ficando três meses no gesso. 

E o retorno para o mais querido da Pedro Werner?
No retorno não deu – trabalhava no Schlosser, queria que eu saísse de lá, mas não queriam pagar nada.

Treinadores do Sete, no período em que atuaste?
Hélio Severino de 72 a 74 e Caracas em seguida 

Títulos?
Dois títulos em 73 e 79 – Em 73 o de Bairros e o de 79 foi o Municipal.

Equipe base?
Pinto, Gamba, Bijo, Quidinho, Batista, Osmar, Laurindo e Nica, Juarez Piva, Celóca e Pelé – timaço, a gente brincava: de quanto vai ser hoje?

Que seleção escalarias naquela época?
Merico (Santa Luzia), Joãozinho Tachini (Guarani), Bijo (7 de setembro), Quidinho (7 de setembro) e Davi, (Santa Luzia), Laurindo (7 de setembro), Manéca Pieper (Santa Luzia), Miro Casagrande  (Santa Luzia), Nica (7 de Setembro), Juca Vechi (7 de Setembro) e Celóca (7 de Setembro) e reservas : O saudoso Pinto (sete de Setembro) Luizinho (Santos Dumont), Calito Wegner (Cedrense) e Alexandre Brogner (Cedrense).

E a fera da época?
Alexandre Brogner

Cinco goleiros que mais se destacavam?
Merico, saudoso Pinto, Betinho (São Luís), Cutinha (São Paulo) e Gianesini (Santa Luzia) 

Como eram os clássicos Sete x Santa Luzia?
Muito gostoso de jogar, sempre estádio lotado, muito disputado, pegado, mas limpo fora do campo e os jogadores eram amigos.

Lembras de um gol que marcaste?
Sim, fiz um de cabeceio no goleiraço Betinho. do São Luís

Grande árbitro?
Destacaria o Alvir Rensi.