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EsporteSC Entrevista recebeu Rodrigo Santos que recordou sua carreira no jornalismo esportivo

O repórter relembra de seu primeiro jogo como narrador. O fato aconteceu em um sábado a tarde de 1998 pela Rádio Araguaia, quando relatou os lances entre Brusque FC e Joinville EC, na categoria juniores, no estádio Augusto Bauer. Em 2002, já na Rádio Cidade, Santos passou por momentos importantes, entre eles, a partida entre Brusque FC e CA Metropolitano, o primeiro jogo da história do clube blumenauense.

por Redação
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O entrevistado do EsporteSC Entrevista dessa semana foi Rodrigo Santos. O jornalista contou sobre sua jornada no jornalismo esportivo e sua ligação com o futebol.

Rodrigo nasceu em 6 de setembro de 1978 e iniciou sua caminhada no jornalismo esportivo como comentarista, uma de suas paixões desde criança, na Rádio Araguaia. Além da emissora, Santos ainda fundou a TV Brusque em 2002, na qual atualmente é diretor e apresentador, conciliando assim suas atividades a demais emissoras de rádio.

O repórter relembra de seu primeiro jogo como narrador. O fato aconteceu em um sábado na tarde de 1998 pela Rádio Araguaia, quando relatou os lances entre Brusque FC e Joinville EC, na categoria juniores, no estádio Augusto Bauer. Em 2002, já na Rádio Cidade, Santos passou por momentos importantes, entre eles, a partida entre Brusque FC e CA Metropolitano, o primeiro jogo da história do clube blumenauense.

De acordo com o jornalista, outro fator que o ajudou em sua trajetória, foi a narração dos jogos do futebol amador da cidade. Segundo ele, a competição foi essencial em sua carreira. “Futebol amador foi a melhor coisa que fiz, pois você faz descompromissado. É diferente do que fazer um jogo do Brusque”, relembra Santos.

Com uma extensa bagagem de experiências, o apresentador contou sobre a importância que a profissão trouxe para ele. “Conheci o Brasil, fiz amigos e criei oportunidades”, revela. Ainda segundo Santos, a rede de contatos com as pessoas é outro fator favorável para a prática jornalística.

Natural de Brusque, uma das suas maiores paixões é o Bruscão. Relacionar seu amor pelo clube com seu trabalho, segundo ele, nem sempre é fácil. “Dói as vezes você ter que dar notícia ruim”, revela. De acordo com o jornalista, a fase que o time vive é especial, entretanto, em algum momento essa fase de bons resultados passará e tudo terá que ser reconstruído.

Ao relembrar um dos momentos mais difíceis da trajetória do clube, o jornalista destaca um passado um pouco distante da realidade atual, o ano de 2003, quando o time paralisou suas atividades, retornando apenas em 2004. Mas as recordações positivas são maiores. Santos enaltece o título do Campeonato Brasileiro da Série D de 2019 pelo Bruscão, mas ressalta que o título de 1992 tem um espaço especial em seu coração. “Foi uma situação muito marcante”, finaliza.